Desde pequeno que gosto de assistir às noites eleitorais. Ultimamente essas noites têm sido cada vez mais curtas. Esta promete ser longa devido a uma falha no site do stape.
Deu-me gozo ir, mais uma vez, votar. Sempre gostei de votar e, mesmo indeciso, mesmo achando que nenhum dos candidatos merecia o meu voto (voto em Lisboa), nunca me ocorreu ficar em casa.
Os candidatos independentes marcaram estas eleições, para o bem e para o mal, mas marcaram também o final da situação em que os candidatos eram mantidos refens pelos partidos. E o desconforto do Jorge Coelho com esta situação só me dá uma garantia ainda maior que a evolução é positiva. Os votos não são dos partidos e hoje provou-se isso.
Para além do mais mantem-se a tradição. O partido do governo perde as eleições autarquicas, e por mais que digam, embora não se devam tirar consequências nacionais das eleições autarquicas, a leitura nacinal existe, como sempre existiu.
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